Governo comemora excelente desempenho na AMOG

Grupo de Teatro ‘Juventude Rhema’


*Um pouco da história dos calendários cristãos
São dois os Calendário Cristãos ainda em uso no mundo. O Calendário Juliano foi proposto por Sosígenes, astrônomo de Alexandria, e introduzido por Julio César em 45 AC. Foi usado pelas igrejas e países cristãos até o século XVI, quando começou a ser trocado pelo Calendário Gregoriano. Alguns países, como a Grécia e a Rússia, o usaram até o século passado. Ainda é usado por algumas Igrejas Ortodoxas, entre elas a Igreja Russa.
O Calendário Gregoriano foi proposto por Aloysius Lilius, astrônomo de Nápoles, e adotado pelo Papa Gregório XIII, seguindo instruções do Concílio de Trento (1545-1563). O decreto instituindo esse Calendário foi publicado em 24 de fevereiro de 1582.
A diferença entre esses dois Calendários está na duração considerada do ano (365,25 dias no Juliano e 365,2425 dias no Gregoriano) e nas regras para recuperação do dia perdido, acumulado durante os anos, devido à fração de dias na duração do ano considerada.
Note que atualmente sabemos ser a duração do ano tropical de 365,242190 dias. Devido às diferenças entre as durações do ano consideradas nesses dois calendários e a duração verificada, o ano tropical se defasa de 1 dia a cada 128 anos no Calendário Juliano, e a cada 3.300 anos no Calendário Gregoriano.
O Calendário Juliano estava 10 dias atrasado em relação ao ano tropical quando o Calendário Gregoriano foi decretado. Por isso, constou da bula papal que 10 dias do mês de outubro deveriam ser "pulados", passando o Calendário do dia 4 de outubro, imediatamente para o dia 15. Os dias 5 a 14 de outubro de 1582 não constam da história daqueles países que imediatamente adotaram o novo Calendário (Portugual, Espanha, Itália e Polônia).
Centro Educacional Nova Resende
Palestra no Centro de Estudos Espíritas ‘O Semeador’


Fontes: Observatório UFMG
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